
Você já se sentiu culpada por não estar 100% disponível para o seu filho? Por viajar, descansar, trabalhar ou simplesmente por cuidar de si mesma?
A culpa que tantas mães carregam pode ser esmagadora…
Mas talvez o que você esteja sentindo não seja exatamente culpa.
Talvez seja o medo de ser julgada.
De não atender às expectativas que colocaram sobre o que é ser uma “boa mãe”.
Mas e se a questão não for sobre a aprovação dos outros… e sim sobre a sua própria aceitação?
Sobre reconhecer quem você é, o que você faz e como escolhe viver sua maternidade?
A verdade é que o peso da maternidade, com todos os seus desafios, quase sempre vem acompanhado de uma pressão invisível, mas constante.
Às vezes, ela vem da sociedade, da família ou de comentários sutis.
Outras vezes, vem de dentro: da sua autocrítica, da cobrança silenciosa de tentar ser tudo, o tempo todo.
Só que você não precisa da aprovação de ninguém para ser a mãe que o seu filho precisa.
E o seu filho não precisa de uma mãe perfeita.
Ele precisa de uma mãe presente, saudável e, acima de tudo, inteira.
Tirar um tempo para si não diminui o amor que você sente.
Pelo contrário, é autocuidado. É ensinar pelo exemplo.
É mostrar que é possível se amar enquanto ama o outro.
Que se priorizar também é um gesto de amor.
💛 Lembre-se:
Você não está em dívida com ninguém.
Você não precisa se justificar por existir além da maternidade.
Você está fazendo o melhor que pode e isso já é muito.
Se você se identificou com esse texto e sente que tem carregado um peso maior do que deveria, saiba: você não está sozinha.
Talvez seja hora de trocar a culpa pela compreensão.
E, se precisar de apoio nesse processo, estarei aqui para caminhar ao seu lado.
Com carinho,
Karoline Peixoto
Psicóloga Clínica e Terapeuta Familiar e de Casal
CRP 06/125071